quarta-feira, 5 de outubro de 2011

E sucedeu que... O ribeiro se secou.

Vila Velha, 05 de Outubro de 2011. Anoitecer de Primavera
Meu querido amigo, Boa Noite e PAZ !!!
Transcrevo abaixo à meditação de hoje, Extraída do livro “Mananciais no Deserto” Edição 1982.
MUITA VERDADE !!!
Quem de nós já não viveu experiências assim ???!!!
Ela contem verdades Bíblicas preciosas.
Bom de ler e refletir, e fui muito enriquecido com a leitura.
Um grande e forte abraço,
Seu amigo sempre,
Moisés
"Sou FELIZ pelo desejo de um ser invisível, mas extremamente poderoso chamado DEUS"!
Pr. Moisés Barboni Castorino Brandão
" Porque  Ele Vive Posso Crer No Amanhã, Então:
  Vivo o Milagre de Viver " !!!
" Eu sei de onde VIM, sei onde ESTOU e sei para ONDE VOU "! ALELUIA !!!          

                 E sucedeu que... O ribeiro se secou. I Reis 17:7

   O preparo da nossa Fé será incompleto senão entendermos que há uma providência na perda, um ministério na falha e enfraquecimento das coisas, uma dádiva no vazio. As inseguranças materiais da vida contribuem para a sua firmeza espiritual. A tênue correnteza junto à qual Elias estava assentado e meditando, é uma figura da vida de cada um de nós. “E sucedeu que... O ribeiro se secou” – eis a história do nosso ontem e a profecia dos nossos amanhãs.
   De uma forma ou de outra, teremos que aprender a diferença entre confiar no dom e confiar no Doador. O dom pode ser bom por um tempo, mas o Doador é o Amor Eterno.
   Querite representava um sério problema para Elias, até que chegou a Sarepta. Então tudo ficou claro como o dia. As palavras duras de Deus nunca são Suas últimas palavras. Os ais, as perdas e as lágrimas da vida fazem parte do interlúdio, não do fim.
   Se Elias tivesse sido levado diretamente a Sarepta, teria perdido uma experiência que ajudou a fazer dele um profeta mais sábio e um homem melhor. Junto ao Querite ele viveu pela Fé. E quando em nossa vida se secar algum ribeiro de recursos terrenos, aprendamos que a nossa esperança e socorro estão no Deus que fez o céu e a terra.
F. B. Meyer.

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