sábado, 30 de novembro de 2013

MEIAS VERMELHAS E LAR BATISTA ESPERANÇA!‏

Vila Velha, 26 de Novembro. Final da Primavera de 2013.

Meu Querido Amigo, Boa Noite e PAZ!!!

Tenho a honra de ser irmão do Pr. Nathaniel Martins Brandão Junior.

Homem de Deus, um VERDADEIRO PROFETA. Ilibado, Íntegro, Honesto ... sua fama o precede, para GLÓRIA DE DEUS!

Ele, movido por DEUS, fundou, preside ... há 25 anos o LAR BATISTA ESPERANÇA, em Curitiba, no Paraná.

Meu Irmão, com I MAIÚSCULO, é "PAI" de umas 700 crianças.

O LAR BATISTA ESPERANÇA É UM MARCO DE FÉ NA HISTÓRIA DELE, DA IGREJA BATISTA E NA SOCIEDADE QUE O CONHECE.

Movido por Deus posto no BLOG. O Niel - Pr. Nathaniel - não sabe e nem me pediu para fazê-lo, mas Deus o fez e então eu OBEDEÇO.

Segue abaixo uma ilustração - MEIAS VERMELHAS -, que me foi enviada por ele. INENARRÁVEL, INDIZÍVEL O QUE ESTA HISTÓRIA FEZ EM MEU CORAÇÃO. 

Eu a transmito a você e faço um pedido, entre no SITE do LAR BATISTA ESPERANÇA, ou faça alguma espécie de contato. CONHEÇA ESTA OBRA! Eu faço isto, porque creio em sua vida.

Eu, Moisés Barboni Castorino Brandão, vi o LAR nascer, conheço a sua história, trajetória, pegadas, marcas indeléveis na vida de crianças, algumas, que hoje já são homens e mulheres, que tiveram as suas vidas RESIGNIFICADAS, pela atuação de Deus, via o LAR BATISTA ESPERANÇA.

Dê um CLICK e seja abençoadowww.lbe.org.br

Seu Amigo sempre.

Pr. Moisés.
 Pr. Moisés Barboni Castorino Brandão
"Cidadão do Reino por Graça de Jesus”.
"Porque  Ele Vive Posso Crer No Amanhã.
  Vivo o Milagre de ViverALELUIA !
"Eu sei de onde VIM, sei onde ESTOU e sei para ONDE VOU"! 
                                   
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MEIAS VERMELHAS
Ele era um garoto triste.  MUITO TRISTE.. Andava pelas ruas da cidade mostrando as meias vermelhas para todas as pessoas... Eram ridículas - meias vermelhas -  e chamavam a atenção. Procurava estudar muito.  Na hora do recreio ficava afastado dos colegas, como se estivesse procurando alguma coisa.  Todos os outros meninos zombavam dele, por causa das suas esquisitasmeias vermelhas.  Um dia os colegas o cercaram e lhe perguntaram por que ele só usava, há mais de um ano, meias vermelhas.   Ele falou, com simplicidade: “no ano passado, no dia do meu aniversário, minha mãe me levou ao circo. 
Colocou em mim essas meias vermelhas. Eu reclamei. Comecei a chorar. Disse a ela que todo mundo iria rir de mim, por causa das meias vermelhas. Mas ela disse que tinha um motivo muito forte para me colocar as meias vermelhas. Ela me disse que se eu me perdesse, bastaria ela olhar para o chão e quando visse um menino de meias vermelhas, e perdido saberia que o filho era dela.”“Ora”, disseram os garotos, “mas você não está num circo.  Por que não tira essas ridículas  meias vermelhas e as joga fora?”O menino das meias vermelhas olhou para os próprios pés, talvez para disfarçar o olhar cheio de lágrimas, e explicou: “é que a minha mãe abandonou a nossa casa e foi embora.  Por isso eu continuo usando essas meias vermelhas.  Quando ela passar por mim, em qualquer lugar em que eu esteja, ela vai me encontrar, saberá que eu estou perdido, procurando-a, e me levará com ela para sempre.”       
Quantas crianças, adolescentes (e até adultosestão HOJE, solitários e tristes, chorando por alguém  que se foi. Colocam “meias vermelhas,” na esperança que alguém as  identifique, em meio à multidão, e as leve para a intimidade do próprio coração. Não é fácil sentir e vivenciar a SOLIDÃO. Ela machuca demais.

São crianças, cujos pais as deixaram, um dia, em braços alheios, enquanto eles mesmos se lançaram à procura de tesouros, nem sempre reais.     Lesadas em sua afetividade, vivem cada dia à espera de alguém, que as entenda, que lhes dê esperança, um aconchego. Estão à procura de alguém que procure MEIAS VERMELHAS. Têm sede de carinho e fome de afeto. Trazem o olhar triste de quem se encontra sozinho e anseia por ternura.

 Ninguém no mundo pode medir a  dor de  um coração quando abandonado por outro. Talvez, HOJE, exista alguém, bem pertinho de você usando meias vermelhas, esperando uma pessoa que ame a Deus e a encontre.
“O oposto do amor não é o ódio, mas sim a indiferença.” (Érico Veríssimo) Texto Adaptado de C.H. Cony  - nmbj 13.11.08

Dizer 'Obrigado' Mesmo Quando Não Se Sente Grato

Cantai ao Senhor um cântico novo, e o seu louvor desde a extremidade da terra; vós os que navegais pelo mar, e tudo quanto há nele; vós, ilhas, e seus habitantes. Isaías 42:10

Vila Velha, 25 de Novembro. Primavera de 2013

Amado, recebi esta reflexão e fui muito edificado.

Tenho sido levado, por DEUS, a "DAR GRAÇAS POR TUDO E EM TODOS OS MOMENTOS". Esta é a vontade de Deus, no processo de aperfeiçoamento das nossas vidas. LOUVA-LO, COMO ESTILO DE VIDA. DE FORMA INENARRÁVEL E E INDIZÍVEL !
LOUVO AO SENHOR GEMENDO, NESTES DIAS, MAS CONTINUO LOUVANDO!!! SANTO TRATAMENTO !!!ALELUIA !!!

No desejo de servir, lhe repasso este que enriqueceu minha vida.

Seu Amigo Sempre e Servo do Altíssimo.

Moisés
 Pr. Moisés Barboni Castorino Brandão
"Cidadão do Reino por Graça de Jesus”.
"Porque  Ele Vive Posso Crer No Amanhã.
  Vivo o Milagre de ViverALELUIA !
"Eu sei de onde VIM, sei onde ESTOU e sei para ONDE VOU"! 

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  Dizer 'Obrigado' Mesmo Quando Não Se Sente Grato

 Esta semana nos Estados Unidos milhões de pessoas celebrarão o "Dia de Ação de Graças", bem como em outros países e culturas ao redor do mundo. Para muitos a data serve como “ocasião para contar as bênçãos”, refletindo sobre as boas coisas experimentadas ao longo do ano. Uma maravilhosa tradição, sem dúvida. Mas e àqueles que enfrentaram reveses e perdas no ano anterior?
 Como expressar sincera gratidão quando há poucos motivos para se ser grato? É a pergunta com a qual meu amigo de longa data, Albert Diepeveen, lutou durante boa parte de sua vida. Anos atrás eu o ajudei a produzir um livro intitulado, “Saying ‘Thank You’ When You D’ont Feel Thankful”, (“Dizendo‘Obrigado’ Quando Você Não Se Sente Grato”).
 Nascido na Holanda, Albert e sua família viveram os horrores da Segunda Guerra Mundial. Os suprimentos eram escassos e, como muitos outros, tiveram que sobreviver sem ter o essencial. Devido à má nutrição ele contraiu tuberculose, que o confinou à cama por mais de três anos, a maior parte em um hospital.
 Albert venceu a luta contra tuberculose, mas problemas de saúde o acompanharam por toda a vida. Em 1958, ele e a esposa imigraram para os Estados Unidos, onde estabeleceu diversas pequenas empresas de sucesso. Sendo empreendedor, viveu os altos e baixos dos negócios. 
 Apesar de enfrentar adversidades de várias formas, Albert irradia alegria e paz que muitos não podem entender. Mas meu amigo aprendeu o segredo, como seu livro afirma, de ser capaz de dizer obrigado” mesmo quando não se sente grato. O segredo, ele ressalta, é sua fé em Jesus Cristo e a confiança queDeus age em todas as coisas para o bem daqueles que O amam, dos que foram chamados de acordo com o Seu propósito” (Romanos 8.28). 
 Deixe Albert explicar: “Ao estudar as Escrituras, tomei consciência de que Deus não pode mentir e jamais cometeu um engano. Deus ama a cada um de nós. Ele permite que circunstâncias aconteçam em nossa vida para nosso próprio benefício”. 
 Falando sobre sua vida antes do encontro transformador que teve com Jesus, ele diz: “Frequentei uma escola cristã e cresci num lar cristão. Mas eu nunca tinha visto em Sua Palavra (a Bíblia) o que claramente vejo agora. Você sabia que existem cerca de 10.000 promessas na Palavra de Deus? E se Ele promete, você pode confiar. Nós todos podemos confiar no que a Bíblia diz”. 
 Albert conta que descobriu uma passagem na Bíblia em que reconheceu a importância de ser grato a Deus, mesmo não se sentindo cheio de gratidão. “Um dia meu pastor estava falando sobre um versículo que diz: ‘Deem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus’ (1Tessalonicenses 5.18). Depois ele repetiu: "Deem graças em todas as circunstâncias", acrescentando: "Se alguém ama você, não vai deixar que nada lhe aconteça que não seja bom para você”
 Para Albert, aquela foi uma lição para toda a vida. A despeito das enfermidades, reveses nos negócios, lutas com finanças e outras dificuldades, ele aprendeu a dizer “obrigado”, mesmo quando não se sente grato. E você? 
Por Robert Tamasy