sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

NÃO DESISTA, MESMO ESTANDO NO DESERTO !!!

                            NÃO DESISTA,MESMO ESTANDO NO DESERTO
AS ESTRELAS DO DESERTO DA CALIFÓRNIA
Na Califórnia há muitas bases do Exército. Durante a segunda grande guerra, muitos moços foram treinados nelas. Uma dessas bases está localizada numa parte remota e desolada no deserto.
Um jovem soldado, designado para servir ali, levou consigo a esposa. Embora o ambiente não fosse convidativo, seu desejo era que ficassem juntos o máximo possível, antes que ele tivesse de partir para a Europa. A única moradia que puderam encontrar foi uma velha choça abandonada pelos índios.
Nos primeiros dias a jovem esposa achou aquilo tolerável e até mesmo agradável. Ela e o esposo estavam juntos. Mas, dias foram se somando, dias e as horas se tornaram longas, solitárias e maçantes. Chegaram, então, os ventos, explodiram as tempestades de areia e a temperatura subiu a 45 graus. Para ela a situação tornou-se intolerável!
Quando o marido foi designado para uma missão de duas semanas deserto adentro, ela chegou ao extremo de sua atitude negativa. Então, escreveu à mãe, dizendo:
“Mamãe, vou voltar para casa. Não posso continuar aqui.”
Uma semana depois, recebeu a resposta da mãe:

Querida filha,
Junto às grades da prisão
Dois homens estão sentados.
Um só vê a lama suja,
O outro, os céus estrelados!
Assinado,
Sua mãe.”
Ela leu e releu o breve e incisivo recado, até que se envergonhou de sua atitude.
Naquela noite, ela se pôs a pensar: “Como serão as estrelas vistas daqui?”.
Levantou-se, saiu da cabana, olhou para o céu e descobriu aquilo que muitos californianos sabem de há muito – em nenhum outro lugar do mundo as estrelas são mais cintilantes do que sobre os desertos da Califórnia. E ela se emocionou ante a beleza das estrelas.
No dia seguinte, resolveu dar uma volta pelas imediações e procurar conhecer a comunidade. Seguiu pela estrada em busca dos índios, que moravam em choças não muito longe da dela. Nunca fizera contato com eles, e estava convencida de que eram hostis e pouco amistosos. Logo encontrou duas índias que trabalhavam tecendo cestos. Quando estas viram que a mulher se mostrava amigável, também se mostraram amigáveis. Quando ela parou de pensar que elas eram hostis, elas deixaram de sê-lo. Antes que percebesse, ela estava aprendendo a tecer cestos.
Certo dia, alguns meninos índios lhe trouxeram algumas conchas e lhe contaram uma velha lenda que dizia assim: “Há muito tempo, o deserto de agora fora o leito do oceano”.
Curiosa, começou ela a colecionar conchas marítimas colhidas no deserto. Ficou fascinada!
Quando a tarefa de seu marido na base terminou, ela havia se tornado uma tal autoridade em conhecimento do deserto, que escrevera um livro a respeito!
Apaixonara-se pelo deserto e chorou ao despedir-se dos mais belos amigos que já tivera – os índios.”

Conclusão
O deserto se tornou uma bênção na vida daquela mulher.
As angustias foram usadas como trampolim para sua paz e crescimento.
Aquela mulher,
em sua grande aflição e quase desistindo de tudo,
escreveu um livro sobre o “deserto.”
Alguém já disse o seguinte:
“Quando você encontrar um azedo limão, faça uma deliciosa limonada.”
Você pode até chorar e cair nesta “longa estrada da vida”,
mas o que você não pode é desistir
pois os problemas sempre virão sobre todos nós neste mundo.
Aqui estamos apenas de passagem.
Aproveite o “deserto” para crescer e ser um vitorioso.
Seu amigo
Pr. Nathaniel M. Brandão Jr.
“É necessário que ELE (Jesus) cresça e que eu diminua.”
Extraido
Pr. Moisés C. Brandão

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